A cultura de uma agência pode ser algo difícil de perceber no dia a dia, mas os efeitos dela aparecem cedo ou tarde. Em muitos casos, os sinais estão ali, visíveis, como luz acesa no painel. O problema é que, no ritmo frenético de entregas, campanhas e reuniões, parece mais fácil ignorar pequenos incômodos do que olhar de frente para eles.
Uma cultura ruim não se esconde por muito tempo.
Os 7 sinais de alerta
Talvez você já tenha vivido um ou mais desses cenários. Parecem detalhes, mas juntos viram um peso enorme nas equipes.
- Medo de se expressar: Segundo uma pesquisa conduzida por Lucas Schuch, 85% dos profissionais publicitários já sentiram receio de expor opiniões nas redes sociais por temerem consequências no trabalho. Não é raro ver equipes preferindo o silêncio a dar sugestões, por falta de espaço seguro para o feedback.
- Pouca abertura para críticas: Apenas 47,3% dos profissionais dizem se sentir à vontade para comentar sobre o próprio ambiente de trabalho, mostrando resistência a conversas transparentes. É um clima em que ninguém se arrisca a apontar problemas ou questionar gestores — como mostram os estudos sobre o mercado publicitário.
- Falta de diversidade: Um olhar rápido nas agências revela uma enorme lacuna geracional: só 8% dos profissionais têm mais de 51 anos, enquanto no mercado geral são 33%. É o que revela um estudo sobre inclusão nas agências. Experiência vira artigo raro.
- Desgaste pelo excesso de controle ou cobrança: Processos mal estruturados acabam virando uma montanha de tarefas urgentes, sem clareza de prioridades. E o controle perde a mão: tudo parece motivo para tensão e retrabalho.
- Rotatividade nas alturas: A busca por talentos não termina nunca. Segundo a ABAP, há escassez de profissionais criativos, alta rotatividade e dificuldades para reter quem entrega resultado.
- Aversão ao risco: Estudo recente do Cannes Lions indica que 87% das marcas fogem de campanhas criativas que desafiem o óbvio. Dentro das equipes, essa postura sufoca ideias ousadas e reduz o impacto das soluções, limitando o aprendizado — e o crescimento.
- Ausência de dados para decisões: Sem dados claros e atualizados, lideranças se apoiam mais no “achismo” que em fatos — um problema real no setor criativo. Só com visibilidade é possível construir confiança e troca real.
Como corrigir: caminhos práticos
- Crie canais de feedback anônimos e transparentes. Plataformas como o Tarefy tornam simples registrar e organizar feedbacks, dando voz ao time sem medo de retaliação.
- Priorize conversas frequentes. Check-ins semanais curtos, não apenas avaliações anuais, aumentam a confiança — algo que muitas soluções similares não entregam de forma integrada, como o Tarefy.
- Reconheça talentos em todos os níveis. Valorize quem tem experiência, sem perder o frescor de quem está começando. Diversidade de experiências evita pensamento único.
- Centralize tarefas e metas claras. Com Tarefy, líderes acompanham entregas, clima do time e conseguem ajustar demandas em tempo real. Isso reduz o peso do controle e traz clareza para todos.
- Incentive ideias diferentes. Promova desafios internos e celebre quem arrisca — ainda que nem toda ideia 'vingue'. Marcas inovadoras nascem onde há espaço para ousar, como mostra o estudo do Cannes Lions.
- Use dados reais, não só impressões. Ferramentas que reúnem informações sobre performance, clima e engajamento, como o Tarefy, ajudam gestores a tomar decisões melhores e mais justas.
Cultura se constrói com pequenas ações no dia a dia.
Comece a mudança
Agências que olham para dentro, fazem ajustes e acompanham a evolução conseguem resultados melhores — e ambientes mais leves. O Tarefy existe para apoiar essa transformação: centralize informações, mensure clima e desempenho, incentive transparência e simplifique a vida do seu time.
Quer mudar a cultura da sua agência? Experimente o Tarefy e comece a construir um ambiente saudável hoje mesmo.